registos, memórias e dicas de vadiagens...
Terça-feira, 31 de Julho de 2007
Full Moon Party

É em Koh Phangan que se realiza uma das festas mais loucas do planeta, a Full Moon Party , que todos os meses tem lugar na noite de lua cheia.

Em Julho estará a acontecer no dia de hoje, e considerando o fuso horário entre Portugal e aquele país do Sudeste Asiático, é bem possível que já esteja em bom ritmo!

Já antes editámos um post sobre Koh Phangan (a 21 de Junho) a propósito de uma forma curiosa de servir bebidas - em baldes!

Agora relembramos o local onde essa foto foi tirada, na praia de Hat Rin, aquela onde tem lugar a festa da Lua Cheia e para onde convergem milhares de turistas de toda a Tailândia na data em que ela acontece. É mesmo assim, no próprio dia, das ilhas ao lado, como Koh Tao a norte e Koh Samui a sul, ou mesmo de outros locais, como da capital Banguecoque, onde nas vésperas é quase impossível comprar um bilhete de comboio com destino a sul, todos viajam à procura de lugar numa noite sem fim, inesquecível.

É uma festa sem igual, num contexto fantástico e com um público sem igual. Decorre na praia e ao som da música, onde todos dançam e enchem de alegria aquilo que se partilha, mesmo que seja com quem nunca se viu na vida, sem complexos e sem fronteiras, mas como nunca se experimenta neste cantinho de Portugal.

Se não fosse por muitos outros motivos quase que se poderia dizer que viajar até lá vale a pena só pela festa, mas há mais, muito mais, e a Tailândia não é só isso. São também milhares de outras coisas que por aqui não se encontram, como as animações que enchem as praias, e aquele fogo "bailado" que apresentamos no vídeo que se segue, que embora não esteja claro dá bem para perceber como se dança com fogo nas mãos, ao ritmo da música.

 

 

Schedules 2007-2008

 


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Segunda-feira, 30 de Julho de 2007
Próxima paragem... Golfo da Tailândia - KOH PHANGAN

 


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Domingo, 29 de Julho de 2007
As Últimas Cinco Leituras

Respondendo ao desafio lançado pelo blog Der Terrorist, aqui deixo os últimos livros que li, pela ordem de "consumo". Excluo o último por já ter sido apresentado num post deste blog.

 

Paraíso Travel

Jorge Franco

Quetzal Editores

 

Alma de Viajante

Filipe Morato Gomes

Edições Cão Menor

 

Edurance

Alfred Lansing

 Weidenfeld & Nicolson

 

Mais Além

Depois do Everest

João Garcia

Caderno, ASA Editores

 

O Caminho Mais Longo

Perseguindo Sombras Através do Mundo

Ewan McGregor & Charley Boorman

Bertrand Editora

 

Desafiei agora:

BuenaYork

Uma Viagem pela Estrada Pan Americana

Viagem à América Latina

Mundo das Viagens

Por Aqui e Por Ali

 


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Milagre nos Andes

Li este livro há dias.

É uma história que já antes se contou. É a história do avião que transportava uma equipa de râguebi do Uruguai, os seus familiares e amigos, para um jogo no Chile, e se despenhou nos Andes, em 1972. Vinte e nove pessoas, das quarenta e cinco que iam no avião, sobreviveram à queda, mas no final apenas dezasseis sobreviveram.

A história já se contou porque em 1973 Piers Paul Read publicou o Alive, livro que se baseou muito em extensas entrevistas feitas com todos os sobreviventes, que depois chegou ao cinema.

O Milagre dos Andes, por seu turno, vai mais longe. Explora a dimensão da emoção e da introspecção, do espírito e do coração, colocando os leitores dentro da cabeça de Nando Parrado, um dos sobrevivente e autor do livro, deixando-os ver através dos seus olhos a aridez dos Andes, contando a história de dentro para fora.

Um excerto:

"Certa manhã, lá para o fim da nossa primeira semana nas montanhas, vi-me de pé do lado de fora da fuselagem, a olhar para um amendoim coberto de chocolate que embalava na palma da mão. As nossas provisões estavam esgotadas, aquele era o último pedaço de comida que eu receberia e com um desespero triste, quase mesquinho, estava determinado a fazê-la durar. No primeiro dia, lambi lentamente o chocolate do amendoim, depois enfiei o amendoim no bolso das minhas calças. No segundo dia, separei com cuidado as duas metades do amendoim, voltando a enfiar uma metade no meu bolso e colocando a outra metade na boca. Chupei lentamente o amendoim durante horas, permitindo-me apenas uma minúscula mordidela de vez em quando. Fiz o mesmo no terceiro dia e quando, por fim, o amendoim desapareceu, já não havia absolutamente nada para comer."

p.110


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O azul do mar (Cabo Verde)

O azul do mar é certamente um dos maiores atractivos em Cabo Verde. Azul turquesa, azul cristalino, azul profundo, todos esses e muitos mais tons que lá se avistam.

E por falar de mar não poderemos esquecer a temperatura da própria água... deliciosa!

 O tema de Cabo Verde voltará mais tarde.

 


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Sábado, 28 de Julho de 2007
Grog e a Fórmula do Gelo (Cabo Verde)

No último post  falámos nos preços praticados em Cabo Verde, com uma incursão pelos meios da restauração.

Não podíamos por isso deixar de referir o Grog . É rum, mas com um aroma único, inconfundível, no início difícil de tragar.

A melhor marca, ou pelo menos a que se tem por referência como sendo a melhor, é João Monteiro e Filhos, da ilha de Santo Antão, de onde vêm todas as outras, como a da imagem seguinte, mas de Eduino Santos Oliveira.

E já agora uma pequena história para alegrar as hostes...

Nestas andanças por países endémicos, ou que pelo menos oferecem algum perigo mais que não seja para a flora e saúde intestinal, todos os cuidados são poucos, sendo um deles o que tem a ver com aquilo que se bebe.

Não beber água sem que seja engarrafada, ou não pedir gelo mas adicionar num refrigerante , são cuidados básicos que todos devemos seguir. No entanto, quando se trata de Grog, o melhor mesmo é bebe-lo gelado, arranha menos na garganta, pelo menos enquanto não se ganha o hábito ou não se bebem dois ou três e se deixa a "anestesia" fazer efeito.

Vai daí, num boteco qualquer, pedimos três grogues e três pedras de gelo, quando um se lembra de perguntar ao "garçon" com o que é que ele fazia o gelo. Resposta clara mas sombria, como quem revela a fórmula mais conhecida em todo mundo - com ÁGUA!

Havia de ser com quê...?! Mas ao que ele se referia era mesmo se a água utilizada era engarrafada, por isso, colocou a duvida, ao que o "garçon" acrescentou, resoluto e com confiança - CLARO, água engarrafada!

Havia de ser com quê...?!

 


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Sexta-feira, 27 de Julho de 2007
Preços (Ilha do Sal)

Os preços na ilha do Sal são a pior das referências, exorbitantes!

Além de fazerem um câmbio fraudulento na maioria dos estabelecimentos comerciais, trocando 100 Escudos Cabo-verdianos por 1 Euro, o que não corresponde ao que se pratica nos bancos, ainda taxam bens insignificantes a preços da Europa Central.

Sem que necessite dar exemplos, vejam-se os dois talões em anexo, de uma pastelaria porreira, anexa a uma pensão de qualidade duvidosa, e da Esplanada Mateus, o único com um toldo da Sagres na região.

Ainda assim, importa sublinhar que se come bastante bem e há lugares que merecem visita. O restaurante O Pescador, por exemplo, ou o Café Cultural, com mesas na rua recortadas com a forma das 10 ilhas de Cabo Verde. Mas também a Esplanada Mateus, já antes referida, ou o Funaná, são locais a não perder.

Mas quando se pede 7,5 Euros por uma mini na única (pseudo) discoteca da ilha, O Pirata, estamos certamente a viver ao preço de um país Europeu (e dos mais caros)!

 




Quinta-feira, 26 de Julho de 2007
É da NIKE

É da NIKE, o Kabuliga, embarcação que já tínhamos descoberto por via dos carrinhos de mão do último post .

 



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Quarta-feira, 25 de Julho de 2007
De carrinho de mão...

E é de carrinho de mão que o peixe sai do pontão...

E para saber quantos barcos saíram nessa noite para o mar, basta contar os carrinhos de mão que são deixados de madrugada no pontão, com o nome do barco inscrito (Kabuliga, o que se vê na imagem). Transportam peixe mas também o motor das embarcações, porque ninguém os deixa no barco estando bom ou mau tempo. São preciosos.

 




Terça-feira, 24 de Julho de 2007
Se a ASAE visse isto... (Cabo Verde)

É logo ali no pontão de Santa Maria que o peixe é arranjado. Extraem-se as cabeças dos atuns, removem-se as vísceras e o que não presta vai directamente para a água.

Mas nem tudo é desperdício, há muitos que vivem da navalha que trazem sempre consigo e da ajuda que dão nas tarefas de preparação do pescado, contentando-se depois com uns restos que levam para casa, tudo aquilo que não chega aos hotéis ou à industria conserveira.

Na imagem que se segue, além do que acabámos de descrever, observe-se o Blue Merlin e uns quantos Atuns que tinham acabado de chegar.

Se a ASAE visse isto o que faria?! Confiscaria a navalha, ou era mesmo o pontão que era interditado?

 



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Segunda-feira, 23 de Julho de 2007
O Negativo

 As minas de sal, na ilha com o mesmo nome, são uma das passagens turísticas quase obrigatórias em Cabo Verde.

Sem grande beleza, valem mesmo pela experiência de boiar numa água com 14 vezes mais sal que a água do mar. Flutua-se, literalmente, ficando só os glúteos e as omoplatas "assentes" no líquido. Mas atenção, com feridas ou pequenas escoriações a experiência pode ser dolorosa, porque o sal queima e arde!

O Negativo, como lhe chamámos no título do post, deriva da tipologia do terreno, se assim se pode chamar, sabendo que as minas se situam naquilo que eu chamaria um buraco imenso. É claro que foi um compincha que a baptizou, não fosse ele engenheiro civil formado pela Uni... ;)

 



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Domingo, 22 de Julho de 2007
O Pontão

O pontão não tem mapa... não tem mapa mas tem buracos, e são muitos! São as tábuas que faltam, que se partiram ou foram levadas, neste caso pela tempestade..

O pontão não tem mapa, mas há que o utilize com memória. É o caso dos miudos, que correm e brincam sem nunca se magoarem... e não olham!

 



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Sábado, 21 de Julho de 2007
7-1 ou 7-0 ?! (Cabo Verde)

Podíamos aqui recordar mais um episódio da pescaria em Cabo Verde, o do 7-1, que mais parece o resultado do jogo entre o Benfica e o Cetic de Vigo, mas não, não o faremos. Primeiro, porque não se trata de futebol, segundo, porque um dos intervenientes poderia não gostar da exposição, e terceiro, porque neste caso o resultado deveria ser mesmo 7-0, já que o "tento" da consolação teve lugar depois da partida terminar...

Pormenores à parte, estamos a falar de uma aposta que valeu um almoço à borla, a pagar por quem vomitasse primeiro nessa incursão a mar alto na pesca do atum. Bastava vomitar uma vez. Sete vezes foi mesmo para sofrer!

E com isto, no regresso, nem os golfinhos que nadavam ao lado do barco animaram o doentinho. O que o fez arrebitar foi mesmo terra à vista, e a cura foi tal que assim que pôs os pés no pontão já estava fresco como uma alface!

As fotos ficaram um espectáculo... se o "modelo" permitir ainda serão publicadas.

 


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Ir à Pesca - II (Cabo Verde)

Segurando numa linha de nylon com um anzol na ponta, iscado de carapau, pesca-se ao atum.

Antes porém, começa-se por engodar. Engoda-se com carapau desfeito, outros vivos e presos a um anzol à popa do barco, derivando com a corrente, e até mesmo com uma técnica estranha, mas eficaz, com cabeças apenas, enfiando-se na boca do peixe um pedaço de esferovite que o impedirá de afundar, derivado à superfície e atraindo esses peixes enormes que acabam sempre por ser capturados.

A captura dá luta, primeiro porque os bichos são poderosos, e muitas vezes enormes, mas também porque a linha é fina, e se não se tomam a devidas precauções chega mesmo a cortar os dedos, o que me aconteceu com o primeiro esticão. Mas isso não podia adivinhar, porque ninguém me explicou e nessa manhã fui o primeiro a ter sorte...!

E antes de meter o atum no barco há mais um procedimento. Tem de se arpoar o animal e chegando-o ao barco, acaba-se-lhe com a vida. É cruel, mas é necessário, caso contrário ninguém parava sossegado dentro da embarcação. E é à paulada, tal e qual como se vê na foto...

 



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Sexta-feira, 20 de Julho de 2007
Ir à Pesca - I (Cabo Verde)

Ir à pesca em Cabo Verde é obrigatório!

É certo que tem de se sair muito cedo e isso custa, às quatro da manhã ninguém gosta de se levantar. Mas depois compensa...

Tudo começa com a captura do isco, uns carapaus lindíssimos que qualquer Português gostava de ver grelhados no prato. Mas os Cabo Verdianos chamam-lhes cavala branca e habitualmente não os comem.

Pescam-se à linha, com um estralho de 10 ou 12 anzóis, sem isco, enganando os carapaus apenas com uma seda que se coloca no anzol. E é rápido, em cinco minutos enchem-se duas caixas, uma delas com água salgada, porque para a pesca do atum vão ser necessários alguns carapaus vivos...

 

Depois de se capturarem os carapaus, ruma-se oceano adentro, sem bússola , muito menos GPS, navegando apenas pelas estrelas, até que as luzes da costa se deixam de ver.

Para-se em mar alto, onde se encontra uma bóia, a bóia dos nossos pescadores, mas como a encontraram ninguém saberá, dir-se-ia que foi ao acaso, mas não, é mesmo a boia do barco, não há mais nenhuma por perto.

Depois começa-se a engodar. E o resto desta história contaremos depois...

 



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Quinta-feira, 19 de Julho de 2007
O Pontão (Cabo Verde)

É no pontão de Santa Maria que tudo acontece. A vida quase que gira à sua volta, e ver os barcos de pesca a regressar do mar é um dos maiores atractivos da Ilha do Sal. Regressam carregados de atum, por vezes com um blue merlin, e até mesmo tubarões. Mas regressam, e aí pelas 10h há muita gente que para lá se desloca.

Muitos são os que dependem da existência desse pontão. Os pescadores, os carregadores de peixe, os que arranjam os atuns, logo ali em cima do tabuado, e até mesmo os operadores de mergulho. Sobre esses, e muito mais, publicaremos umas fotos nos posts futuros.

 

 



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Quarta-feira, 18 de Julho de 2007
Vamos então à Lua

Temos andado submergidos mas é desta que vamos definitivamente abordar o satélite natural da terra, começando por uma imagem que ninguém pode negar que é tipicamente "lunar", embora tenha sido tirada no deserto, entre Espargos, a capital da Ilha do Sal, e a Buracona, local magnífico sobre o qual já publicámos uma imagem anteriormente (num post de 17 de Junho).

 ´

Ainda assim, gosto particularmente da imagem aqui inserida, forte mas frágil, verde mas seca, desértica mas preenchida por vida... e muito, muito mais!

E já agora uma explicação: esta história de chamar Lua ao local por onde temos rumado nos últimos posts tem autor, que não identificaremos aqui, mas foi quem teve inclusive a ousadia de dizer que Cabo Verde não tem cultura. Felizmente já fez a "agulha" e mudou de rumo, ou melhor, de opinião...



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Terça-feira, 17 de Julho de 2007
Imagens Subaquátivas Filmadas (Cabo Verde - V)

Natação em contra corrente, debaixo de uma laje de um rochedo, num dos melhores mergulhos na ilha, cujo spot dá pelo nome de...



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Segunda-feira, 16 de Julho de 2007
Tartaruga (Cabo Verde - IV)

Graciosa a nadar, chega a parecer um pássaro a bater as asas...



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Domingo, 15 de Julho de 2007
Tubarão (Cabo Verde - III)

Tubarão Gata... inofensivo!



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Sábado, 14 de Julho de 2007
Imagens Subaquáticas Filmadas (Cabo Verde - II)


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Imagens Subaquáticas Filmadas (Cabo Verde - I)


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Sexta-feira, 13 de Julho de 2007
Mergulhar em Cabo Verde

A viagem a Cabo Verde, na ilha do Sal, teve como objectivo primeiro o mergulho, mas por lá viram-se e fizeram-se muitas mais coisas. No final, houve quem dissesse que era a Lua, mas ainda hoje não acredido que assim seja... Veremos!



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Vamos de Viagem até à Lua

Pelo menos há quem diga que aquilo é a Lua...

Não concordo!!! Veremos nos próximos posts...

 



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Quinta-feira, 12 de Julho de 2007
Nostalgia ao deixar Havelock (Andaman & Nicobar Islands)

Deixar Havelock é difícil, sente-se no espírito e sem que se perceba bem até os diálogos nas últimas horas ficam condicionados, fala-se menos, reflecte-se mais. Serão eventualmente as saudades do presente que nos invadem os espírito e nos fazem sentir felizes.

Regressar um dia será um sonho, daqueles que nos despertam a alma e nos fazem projectar o futuro, mas naquele dia não podíamos deixar de admitir a beleza que lá deixámos poderá já ter deixado de existir, fruto da massificação do turismo que inevitavelmente se desloca para onde há um mundo por explorar, belo e por corromper. 

 

À saída tem de se passar por um portão em direcção ao ferry que nos levará de volta a Port Blair . Aí dão baixa do nosso nome num livro de registo enorme, que segundo dizem serve para dar conta dos que por lá estarão se se der uma catástrofe ou alguém se dê como desaparecido.

Importa lembrar que o Tsunami de 26 de Dezembro de 2004 também se fez sentir neste arquipélago, felizmente sem consequência graves, alguns prejuízos materiais mas sem mortos nem afectação dos fundos marinhos, onde em determinadas zonas desapareceram literalmente todas as barreiras de coral.

Contou-nos um residente que enquanto estava a tomar o "café da manhã" (não era café mas sim aquilo a que eles chamam pequeno almoço) viu a água sumir-se, sendo possível atravessar a pé até à ilha à sua frente. Como desconhecia o fenómeno ficou espantado mas não se mexeu . Depois veio a enxurrada que o levou à frente...!

 

Última nota sobre o portão da imagem. Para o passar tem de se mostrar o "permit" que se obtém no aeroporto de Port Blair assim que se chega. É um documento que permite a permanência nas ilhas Andaman & Nicobar, que à data não tinha custos, e funciona como um visto de entrada, quase tão importante como o próprio passaporte. Quem não o tenha consigo não safa, fica mesmo retido à porta e o meu estava com o passaporte que quase ficou perdido em Port Blair , mas essa é uma história que já contei num post passado.

 



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Quarta-feira, 11 de Julho de 2007
Mais conchas de Havelock

 

                                         

 

 

 

 

 



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Terça-feira, 10 de Julho de 2007
"Praia das Conchas" (Havelock)

Ao longo da praia número cinco em Havelock fizeram-se uns "campeonatos" de apanha de conchas, nada formal, entre amigos que caminhavam lado a lado e iam vendo quem descobria a mais bonita.

Um verdadeiro espectáculo! A praia, com a areia muito branca e fina. E as conchas, que noutro local mais explorado pelo turismo estariam concerteza nas bancas de um mercado qualquer, mas à venda...

 

 

Dois exemplos...

 

 

 



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Segunda-feira, 9 de Julho de 2007
Mergulho em Havelock (Andaman & Nicobar Islands)

Mergulhar em Havelock diferencia-se de todos os outros locais por onde já passei, por muitas razões, mas qual a principal não sei indicar.

Em primeiro lugar, as deslocações entre o centro de mergulho e o spot propriamente dito são feitas num barco tradicional, por sinal muito lento, o que prolonga imenso o percurso, não sendo esse pormenor um handicap mas sim uma vantagem. Sempre dá para socializar um pouco e gozar a paisagem, muito bela por sinal, serpenteando constantemente entre ilhas.

Depois também, pelos que trabalham como guias de mergulho, muito simpáticos e acolhedores. Aquele que foi connosco pertence a uma tribo ainda residente numa das zonas inacessíveis a turistas, embora ele já se tenha mudado de vez para a "civilização".

Por fim, pela beleza dos fundos de coral e todas as espécies que lá habitam e se podem observar, desde tubarões até ao pequeno Nemo, o peixe palhaço que as crianças adoram e os adultos também. São fantásticos, na sua natação graciosa sempre a esconderem-se nos corais e a logo de seguida a darem meia volta para espreitarem de novo...

 

  

 

 

Com meia dúzia de variedades, o peixe palhaço é muito raro e difícil de encontrar, mas nas Andaman chegam-se a encontrar três ou quatro variedades numa única parede de coral.

 



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Domingo, 8 de Julho de 2007
Uma Rede Especial (Havelock)

A imagem deste blog, na sua zona superior, veio de Havelock , mais especificamente da praia número cinco. Foi tirada enquanto relaxava numa "rede", presa num coqueiro que na maré cheia permitia inclusive que se balouçasse por cima da água.

 

 

Foi aí que tive a ideia de comprar uma igual, a que se vê nas imagens seguintes, onde regularmente faço uns merecidos descansos (como no dia de hoje...).

 

 

 

Mas não se pense que este tipo de "redes" se vendem já feitas, pelo contrário, para as adquirir tem de se escolher o tecido (pelo menos a cor), comprar umas cordas e levar tudo a um costureiro, que no final nos cobra umas rupias pelo trabalho executado. Muito barato, mas ir lá de propósito para comprar uma sai caro... ;)

 



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Sábado, 7 de Julho de 2007
Beach Nº7 (Haveloch)

A praia número sete em Havelock, cujo verdadeiro nome é  Radhanager, situa-se na zona sudeste da ilha.

Existe apenas uma estrada (estreita) para lá chegar, mas o percurso faz-se tranquilamente e com pouco trânsito, ou eventualmente nenhum, o que contrasta com a fama do local, já eleito pela revista Times como a melhor praia da Ásia, o que não sendo verdade deve andar lá perto...

Com apenas um resort, o "Barefoot ", de qualidade superior e que não incomodará certamente os mais exigentes, cujo enquadramento não podia ser mais apropriado, a uns cem metros da praia e metido no meio da vegetação, a praia em si diferencia-se de todas as outras pelas árvores que lhe fazem sombra. Enormes na base e com mais de trinta metros de altura, têm um nome estranho cuja tradução para Português nunca cheguei a encontrar, "mahua ".

 

 

 

 

 

Uma curiosidade. Entre a praia número sete e o centro da ilha, junto à estrada encontra-se um templo do deus Shiva . Não há taxista que passe por lá sem se benzer...

 



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Sexta-feira, 6 de Julho de 2007
Beach Nº5 (Havelock)

Em Havelock, as praias estão numeradas de 1 a 7, numa sequência que percorre a costa noroeste, logo à saída do pontão onde encostam os ferrys que chegam à ilha. Nessa numeração, apenas a praia número sete, com um nome difícil de pronunciar, Radhanager , se encontra noutro ponto da ilha, a sudeste da mesma.

A praia número cinco é fantástica, muito tranquila e de uma beleza estonteante. Num dos resorts que lá se encontram, o Sun Rise, encontram-se muitos Israelitas que passam meses a viajar, depois de cumprirem os três anos de serviço militar obrigatório, antes de ingressarem no ensino universitário, que pecam apenas por um pequeno pormenor, viverem demasiadamente em comunidade, pois onde se vê um vêem-se quase sempre muitos outros.

A praia é convidativa, não só pelo enquadramento de coqueiros e outras árvores tropicais, como também pela temperatura da própria água, cálida, ou até mesmo escaldante, consequência do facto de ter pouca profundidade e aquecer mais facilmente com os raios de sol. Mesmo à noite não se encontram temperaturas abaixo dos 28 graus centígrados.

 

 

  

 

Uma história curiosa sobre a praia Nº5 e o resort Sun Rise tem a ver com a nossa chegada e a ideia que os Israelitas fizeram a nosso respeito. Pela aparência, disseram-nos depois, parecíamos da Mossad , o serviço secreto do governo de Israel...!?

Seria da barba por fazer? Não ficámos a saber.

 

 



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Quinta-feira, 5 de Julho de 2007
De Port Blair para Havelock (Andaman & Nicobar Islands)

Port Blair é uma cidade pequena e, como muitas outras que podemos encontra na Índia Continental, sem interesse aparente. Para os turistas, serve quase somente como pondo de passagem para Havelock ou Neil Island, as ilhas do arquipélago que mais turistas recebem todos os anos.

Na necessidade de ficar alojado na capital das Andaman , encontra-se alojamento com muita facilidade, a preços acessíveis e com um conforto aceitável. A única surpresa que podemos apontar relativamente ao local onde ficámos alojados, o Holiday Resort, foi mesmo o facto de termos encontrado o recepcionista a dormir ao lado do balcão da recepção...

 

 

 

A viagem de Port Blair para a ilha de Havelock faz-se de barco. Sendo necessário reservar o bilhete com antecedência, segundo nos anunciaram, verificámos que esse procedimento só é mesmo necessário se pretendermos viajar em cabine climatizada, o que custa aproximadamente 120 rupias por pessoa, e o que nem sempre se revela como melhor opção, isto porque ao ar livre pode-se apreciar a paisagem e paga-se dez vezes menos. Ainda assim, 120 rupias é uma pechincha, para uma viagem que dura 2h30m .

No cais de embarque, encontrámos uns carregadores com os quais não conseguimos comunicar, não falavam inglês, mas como nos observavam com o ar simpático e humilde, ao qual já nos tínhamos habituado, resolvemos retribuir com alguma generosidade, oferecendo um cigarro com filtro a cada um que guardaram imediatamente atrás da orelha, pois não se pense que é todos os dias que se tem um cigarro com filtro para fumar...!

 

 

 

Uma passagem que não poderei esquecer tem a ver com o que se deu assim que embarcámos no barco. Já acomodados no lugar reservado, ouço uma bifa" perguntar pelo meu nome, com uma acentuação estranha mas que não deixava margens para duvidas, era mesmo eu. Algo surpreendido, lá me levantei e perguntei o que se passava. Tinha deixado o passaporte no guiché da alfandega nessa manhã, quando fomos comprar os bilhetes!? Fui a correr buscá-lo e nem queria acreditar na sorte que me coube com tamanha distracção, é que sem passaporte não entrava em Havelock, tinha mesmo de voltar para trás, uma vez que registam todos os nomes à chegada à ilha. Agradeci depois à dita "bifa", que soube tratar-se de uma Israelita com destino à Beach Nº5...

 



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Quarta-feira, 4 de Julho de 2007
Andaman & Nicobar Islands

 

O arquipélago das ilhas Andaman e Nicobar, que pertence à Índia, é formado por 572 ilhas e situa-se no Golfo de Benguela. Geograficamente, fica já mais próximo do Myanmar e da Tailândia, distando a cerca de 1200km da costa leste da Índia.

Para lá chegar, existem ligações aéreas e marítimas partindo de Chennai (antiga Madras ) ou Calcutá, com destino a Port Blair, a capital do arquipélago.

 

 

Constituído aproximadamente por 86% de floresta tropical, o arquipélago tem uma extensão aproximada se 700km, e a região mais a sul, composta pelas ilhas Nicobar, enconra-se sob protecção especial, quase inacessível aos turistas por se constituir como uma reserva tribal.

Foi Jacques Cousteau que em 1991 divulgou para o mundo aquelas que passaram a ser conhecidas como as ilhas esmeralda, onde as condições para a prática de mergulho são de uma beleza única e, felizmente, quase imaculada (por enquanto).

Na ilha de Havelock, onde o turismo de mergulho se concentra, e onde se encontra também a praia já eleita pela Times Magazine como a melhor da Ásia, fazemos a nossa incursão nos próximos posts.

 



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Terça-feira, 3 de Julho de 2007
Vamos Descansar (Goa)

 

O tema de Goa voltará mais tarde...

 


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publicado por allaround às 20:00
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Rostos humildes... e felizes (Goa)

Numa praia junto a Colva, encontrámos estes miúdos que nada mais faziam do que arranjar diversão com o pouco que têm.

Parecem tristes, mas o que o rosto mais transmite é timidez e muita humildade.

São certamente crianças felizes, que facilmente se contentam com aquilo que têm!

 

  

 


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publicado por allaround às 16:00
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Vai um coco? (Goa)

Numa caminha pela praia de Agonda , quase a chegar a Palolem, o destino desse dia, cruzamo-nos com um miúdo de praia que nos ofereceu uns cocos a um preço de saldo, dizia ele que custariam 60 rupias cada...

Depois de meia dúzia de palavras a regatear, lá ficaram por 20 rupias cada, ainda assim, cremos nós que custaram uma fortuna, tendo em conta que se paga habitualmente por outros bens de consumo.

Mas aqueles vinham directamente do produtor, isto é, da árvore.

Aqui fica a sequência fotográfica da apanha dos cocos e da sua abertura, tarefa esta que foi realizada pelo pai do miúdo , um jovem de 40 anos, mas com um aspecto de...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(a irmã e a mãe do apanhador de cocos, à direita)

 


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publicado por allaround às 10:00
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Segunda-feira, 2 de Julho de 2007
História do Cerco de Lisboa (V)

"..., os livros estão aqui, como uma galáxia pulsante, e as palavras, dentro deles, são outra poeira cósmica flutuando, à espera do olhar que as irá fixar num sentido ou nelas procurará um sentido novo, porque assim como vão variando as explicações do Universo, também a sentença que parecia imutável para todo o sempre oferece subitamente outra interpretação, a possibilidade de uma contradição latente, a evidência do seu próprio erro."

p.26

 


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publicado por allaround às 17:00
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História do Cerco de Lisboa (IV)

sobre os erros

"Resultam eles, no primeiro caso, da imperfeição dos sentidos, da influência dos preconceitos e paixões, do hábito de julgarmos tudo segundo ideias adquiridas, da nossa insaciável curiosidade apesar dos limites impostos ao nosso espírito, da inclinação que nos leva a encontrar mais analogias entre as coisas do que as que realmente têm."

p.28

 


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publicado por allaround às 15:00
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História do Cerco de Lisboa (III)

"..., concebo que seja importante saber o que se quer, toda a gente tem palavras dessas na boca, mas penso que é muito melhor querer o que se sabe, leva mais tempo, é certo, e as pessoas não têm paciência,..."

p.252

 


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publicado por allaround às 12:00
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História do Cerco de Lisboa (II)

"..., temia ter de decidir outra vez, pois havia a possibilidade de vir a tomar a decisão contrária, ficando neste jogo de ida e volta de uma vontade incapaz de ser suficientemente forte mas que se recusa a ceder de uma vez para sempre à fraqueza que reconhece em si própria."

p.202

 

 


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História do Cerco de Lisboa (I)

 

"..., Nunca saberemos até que ponto as nossas vidas mudariam se certas frases ouvidas mas não percebidas tivessem sido entendidas, O melhor, penso eu, seria começar por não fazer de conta que não percebemos as outras, as claras e directas, Tem toda a razão, mas há pessoas a quem atrai mais o duvidoso que o certo, menos o objecto que o vestígio dele, mais a pegada na areia do que o animal que a deixou, são os sonhadores,..."

p.256-257

 


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publicado por allaround às 07:28
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Domingo, 1 de Julho de 2007
PalmTree - Uma Presença Constante (Goa)

Saindo da estrada principal, para quem se desloca para o sul de Goa partindo de Panaji, percorrem-se as mais belas paisagens da província.

Quase sempre ao lado de arrozais, as estradas serpenteiam por entre palmeiras enormes, e os búfalos ao longe indicam-nos que alguém trabalha nas terras, gentes de rostos queimados pelo sol, de uma simplicidade contagiante.

 

 

 

 

 

 

E agora mais uma história...

Num desses percursos, como é frequente cruzarmo-nos com habitações que ainda têm nomes Portugueses, cruzamo-nos também com pequenas igrejas, todas elas assinaladas com uma placa à beira da estrada indicando o seu santo padroeiro. E aí, dei por mim a pensar que depois de tanta santidade só faltava mesmo ver a Nossa Senhora do Rosário, a qual, por motivos particulares, está associada às crenças da minha filiação paterna.

Coincidência ou não, na curva seguinte apareceu-me pela frente a placa imaginada!!!

 


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publicado por allaround às 12:00
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