registos, memórias e dicas de vadiagens...

Quinta-feira, 29 de Maio de 2008
Eh rapaziada! Vai cantar o Calafate!

Nunca fui mal procedido.

Nunca fiz  mal a ninguém.

Se acaso fiz algum bem

não estou disso arrependido.

Se mau pago tenho tido,

são defeitos pessoais.

Todos seremos iguais

no reino da eternidade.

Na balança da igualdade

Deus sabe quem pesa mais.

 

Veio-me parar às mãos o livro "Coisas de Setúbal", de Manuel Envia, editado em 1947. Uma relíquia.

 


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publicado por allaround às 19:01
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Sábado, 24 de Maio de 2008
Uma Aventura até ao Sul

Dos autores do livro "O Caminho mais Longo" (ver aqui). Editado na Grã-Bretanha em 2007 e impresso em Portugal neste mês de Maio. Vou começar a ler...

 


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publicado por allaround às 22:07
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Sexta-feira, 18 de Abril de 2008
2...

...foram os livros que hoje recebi, pelo correio. Os primeiros de 2008, por 27,43€, pela internet.

 


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publicado por allaround às 20:26
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Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008
Vates A.G.B.

Romance histórico, passado entre o Séc. XVII e o Séc. XXI, que descreve a viagem da nau Santo Agostinho, da Carreira das Índias , que sai de Goa e vai naufragar junto à Ilha Terceira, habitualmente a última paragem antes da chegada a Lisboa.

As descrições da vida a bordo, sempre hilariantes, e as descrições da trama que se desenvolve nos dias presentes, são apelativo para uma leitura com paragem marcada para a última página.

 


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publicado por allaround às 06:58
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Sexta-feira, 11 de Janeiro de 2008
bPATbR KAPAMA3OBbI

Livro Russo encontrado no aeroporto de Frankfurt a 18.10.2001, enquanto esperava pelo avião com destino a Larnaka/Chipre.

Nem título, nem autor são para mim perceptíveis.

Continua em stand-by à espera de ir parar à reciclagem. Desde a última arrumação que se encontra em cima da secretária à espera do veredicto final...

 


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Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007
2007 (o ano que termina)

2007 está mesmo a terminar... e que ano, cheio de tudo, alegrias, tristezas, movimento, inércia, energia, fadiga, desejos, ambições, realizações, partilhas, um sem fim de acertos e erros, desconcertos, sintonias e muito, muito mais! Mas há muitas coisas que desejo verem-se repetir no ano que aí vem, e há poucas que não abdicaria de as ver realizadas, sendo uma delas o valor da amizade, que só se completa quando se sonha e se partilha, muitas vezes acompanhado. Cumplicidade...

Enfim, para terminar partilho aqui uma frase que não é minha, é de um dos autores que já li e continuo a reler, que dita assim:

"...,concebo que seja importante saber o que se quer, toda a gente tem palavras desses na boca, mas penso que é muito melhor querer o que se sabe, leva mais tempo, é certo, e as pessoas não têm paciência,..." p.252

História do Cerco de Lisboa, José Saramago

(a imagem é partilhada com o blog aqui ao lado)

 

 


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Domingo, 9 de Dezembro de 2007
O Peso da Cultura...

...traduzida em euros valeu 99,77. E foram só 6 livros!

Se lhe juntar os 19,50€ de um CD já passo os três dígitos... Quase mais valer ser analfabeto.

 


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publicado por allaround às 16:06
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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007
BuenaYork

A história de uma viagem de mota de Buenos Aires a New York, durante 210 dias, num total de 39200 km percorridos, que fomos acompanhando pelo site linkado aqui ao lado www.buenayork.com. Passou por 15 países de Janeiro a Agosto de 2007.

Um projecto que custou 15200€ e que foi definitivamente um plano que se concretizou, tendo apenas 500€ de patrocínio directo, da Delta Cafés, embora outros tenham apoiado bastante no capítulo da logística. Enfim, dados e números elucidativos para quem julga que viajar é qualquer coisas com requisitos de folheto de viagem e cartão de crédito sem limites.

 


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publicado por allaround às 12:47
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Sábado, 1 de Dezembro de 2007
Fazer algo que sai da normalidade

Um plano sem data não é um plano, é uma ideia. Não se concretiza um sonho sem comprometimento. Não se tropeça sem querer numa oportunidade de fazer algo que sai da normalidade.

p. 217

do livro de Gonçalo Gil Mata

 


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Sexta-feira, 30 de Novembro de 2007
Trabalho gratuitamente quando...

...vou à livraria Culsete buscar um livro que encomendei e sou eu que tenho de abrir a caixa que chegou da editora.

Só faltou ser eu a fazer o preço, mas o Açoreano ainda me perguntou quanto é que queria pagar...

 



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Domingo, 25 de Novembro de 2007
Rio da Flores

Há livros que dispensam apresentações. O Rio das Flores de Miguel Sousa Tavares é um deles. Romance histórico, passado entre Portugal e o Brasil com a família Ribera Flores como protagonistas principais.

Como faço com muitos outros livros, costumo marcar montes de páginas, ou simplesmente transcrevê-las para um cadernito. Ultimamente tenho transcrito algumas aqui para o blog. Aqui fica mais uma.

 

Há decisões que se tomam e que se lamentam a vida toda e há decisões que se amarga o resto da vida não ter tomado. E há ainda ocasiões em que uma decisão menor, quase banal, acaba por se transformar, por força do destino, uma decisão imensa, que não se buscava mas que vem ter connosco, mudando para sempre os dias que se pensava ter pela frente. Às vezes, são até esses golpes do destino que se substituem à nossa vontade paralisada, forçando a ruptura que temíamos, quebrando a segurança morta em que habitávamos e abrindo as portas ao desconhecido de que fugíamos.
p.527

Outras passagens do mesmo livro foram editadas neste blog a:

22 de Novembro

17 de Novembro

12 de Novembro

9 de Novembro


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publicado por allaround às 14:57
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Sábado, 24 de Novembro de 2007
Penso que vivo numa aldeia quando...

...decido hoje de manhã ir comprar um livro e depois de passar em 5 livrarias da cidade de Setúbal não o encontro! E só na última, curiosamente, é que se ofereceram para o encomendar - um senhor, o proprietário, que nasceu em Água Retorta (eu sei onde fica).

O livro: BuenaYork, de Gonçalo Gil Mata, da editora Verso da Kapa.

 



publicado por allaround às 18:55
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Não digo nada

"Não digo nada. Irá perceber em breve" foi o que este senhor disse sobre o Rio das Flores quando lhe perguntaram se já tinha lido o livro "E?" lhe pediam para comentar.

Ora, como hoje ele escreve 4 páginas no Público de hoje, podemos constatar que, de facto, existe entre o Vasco Polido Valente e o Miguel Sousa Tavares um ódio visceral. Dedicando-lhe uma análise à lupa, cheia de críticas e apontamentos sobre questões tão variadas como a cronologia da obra ou as próprias personagens, que considera pouco densas, paga-lhe um tributo que até admiro.

Enfim, parece-me a mim que dedicando muito tempo a uma pessoa só pode mesmo haver admiração, embora essa, como se sabe, se possa exprimir com uma facilidade acrescida quando se critica.

Mas em última análise, sabemos nós que sufragado pelos leitores é o Rio das Flores que merece ovação. E nessa eu associo-me ao coro.

 


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publicado por allaround às 12:46
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Quinta-feira, 22 de Novembro de 2007
Prefiro o amor de um cavalo

Maria da Glória olhou o filho, angustiada com as palavras dele.
- O que queres tu dizer com isso, Pedro, meu querido?
- Quero dizer, mãe, que para mim as coisas são simples: gosto ou não gosto, amo ou não amo. Se amo uma mulher, amo-a mesmo. Não tenho dúvidas, nem contradições, nem estados de espírito, nem outra vida para viver onde ela não caiba. Para mim, que pouco percebo do assunto, o amor é sobretudo a ausência de perguntas, de dúvidas, de incertezas. É paz, segurança, eternidade. O meu pai nunca teve dúvidas se a amava ou não. Amou-a sempre, à maneira dele, que era a única que sabia. Amou-a uma vez, amou-a para sempre. Podia pôr tudo em causa, mas isso a mãe sabe que ele nunca pôs. E eu não percebo que as mulheres não pensem assim. Não percebo!
- Pedro, eram outros tempos! As coisas, hoje, não são assim tão simples. Vivemos tempos muito complicados, difíceis de entender, parece que o tempo foge sempre, tudo é mais rápido, nada é eterno, nada é adquirido e igual todos os dias.
-Não é verdade, mãe: o mau cavalo gosta de mim todos os dias. Compreende-me todos os dias, sabe o que eu quero e o mesmo se passa comigo em relação a ele. Se há um dia em que eu não o monto, ele sente saudades de mim e todos os dias olha para mim como o seu melhor amigo. Esse amor é eterno e não o questionamos.
-Pedro! Uma mulher não é um cavalo!
- Pois, mãe. Mas, daquilo que eu sei, prefiro o amor de um cavalo. É mais fiável.
Ela olhou-o, estarrecida, enquanto ele se despedia, beijando-lhe a mão e desaparecendo para a sua solidão nocturna.

Páginas: 371-372

 


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publicado por allaround às 13:06
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Sábado, 17 de Novembro de 2007
Como calar a absurda alegria?!

Às vezes questiono-me sobre a racionalidade de tanta alegria quando se viaja por países do terceiro mundo, a alegria dos que lá vivem e que se contentam com um pouco nada que a nós nos satisfaz apenas por um curto período de férias, mas com uma carteira recheada que a tudo pode chegar, mas a nada se compara com o que os nativos se contentam.

Mas tudo tem uma explicação. A que se segue, transcrita de um livro, faz referência a um período em que uma determinada nação vivia tempos conturbados, assolados por uma ditadura tipo Salazarista, mas de Gertulio Vargas. Achei interessante, arrasadora e simplista, como que composta no tempo para ser intemporal, como a senti por muitos locais por onde passei, que embora democráticos vêem-se privados do que muito ganhámos nós com aquilo a que associamos a uma vida em democracia...

"Mas havia uma diferença, contudo, como se as ditaduras se tornassem ridículas nos trópicos: o povo era demasiado alegre, o mar era demasiado envolvente, a comida não era suave, a cachaça não era inocente, nenhum militar conseguia calar a música, nenhuma ordem apagaria o cheiro a verde da mata e os gritos dos papagaios, os policias continuariam sempre a virar a cabeça à passagem das mulatas e, por mais que gritassem, que mandassem, que ameaçassem, ninguém, jamais, conseguiria calar para sempre aquela absurda alegria, aquela devastadora liberdade que ele sentia ali."

A foto que se insere foi retirada de um albúm do "terceiro mundo", onde se vive isso e talvez muito mais, pois trata-se de um país pseudo-democrático. Mas é bonita!

 



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Quinta-feira, 15 de Novembro de 2007
O Sétimo Selo

Este será com toda a certeza o livro mais desconcertante de 2007, pelo menos para mim. Arrepia na antevisão daquele que será o nosso futuro, o colectivo, da humanidade.

Fez-me parar várias vezes para pensar e houve um dia inclusive que dei por mim a olhar para esta imagem (do dia 31 de Outubro).

Para além das páginas romanceadas, do envolvimento do Tomás Noronha, personagem historiador de outros livros do mesmo autor, que desta vez se enamora por uma prostituta russa, a Nadezhda, viajamos uma vez mais pelo mundo da guematria que nos leva ao número da besta do Apocalipse, o 666.

Apocalipse é a palavra grega que significa revelação, e o Livro da Revelação, o livro final do Novo Testamento, é o mais enigmático de todos os textos bíblicos, o documento das profecias que fala sobre o fim dos dias e é responsável por várias expressões ditas apocalípticas, como o dia do Juízo Final, a batalha de Armagedon e os quatro cavaleiros do Apocalípse, mas a mais famosa expressão que este texto bíblico introduziu foi a própria palavra apocalípse, a qual no seu sentido comum, deixou de significar revelação para passar a querer dizer fim do mundo.

Foi também o livro de onde retirei esta passagem (aqui).

 


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publicado por allaround às 07:29
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Segunda-feira, 12 de Novembro de 2007
Tenho medo que a liberdade se torne um vício

"- Sim, por enquanto, pelo menos, tenho essa liberdade e essa possibilidades. Mas sinto - como é que te hei-de explicar? - que, quando partisse, estaria a abandonar uma prisão, e, quando regressasse, estaria a voltar à prisão.

- Estás a ser melodramático, estás a tentar convencer-te de uma coisa, de um sentimento futuro totalmente hipotético e fabricado.

- Não, Pedro: aí é que nós pensamos e sentimos de forma realmente diferente. Tenho medo de uma coisa que tu não temes: que, depois de conhecer a liberdade, de ter viajado e vivido em países livres, não me volte a habituar a viver de outra maneira. Tenho medo que a liberdade se torne um vício, enquanto que agora é apenas uma saudade."

 

Mais uma curta passagem de um dos livros dos últimos dias, já antes referenciado pela via de uma outra transcrição, a 9 de Novembro. A liberdade que se refere no texto é a que não se tinha no Estado Novo - mas parece-me que nos dias que correm nem todos somos verdadeiramente livres, há muitos que vivem acorrentados pelas regras que se dizem democráticas, e quando olham para além fronteiras é que constatam que há muito que não temos neste Portugal dos pequeninos...

 

 


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publicado por allaround às 12:39
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As dúvidas e os livros

"Fez Yang disse: quando te sentes iludido e cheio de dúvidas, nem mil livros bastarão. Quando tiveres alcançado o entendimento, uma palavra já é demais:"

p.403

 


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publicado por allaround às 08:42
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Sexta-feira, 9 de Novembro de 2007
E isso vale a liberdade?

"- Infelizmente, Diogo! Vou-te dizer uma coisa terrível, mas que é aquilo que penso e depois de muito meditar nisto, entre o amargurado e o conformado: acho que os portugueses não gostam o suficiente da liberdade para se importarem muito com a ditadura. Desgraçadamente, não somos ingleses nem sequer franceses! Nem ao menos espanhóis!"

(...)

"- Coisas que, para ti e para mim, significam pouco, mas que para eles, os que simplesmente lutam todos os dias para poder sustentar a família, significam muito mais do que a liberdade de poder ler jornais não visados pelas censura: a paz, a tranquilidade, a certeza de que amanhã acordam e não há uma revolução nas ruas nem uma dívida urgente do Estado que é preciso pagar com mais um imposto extraordinário.

- E isso vale a liberdade?

- Para eles, vale.

- E para ti, Francisco?

- Para mim, não. Mas eu não sou o povo: sou um privilegiado, como tu és."

p.172, 173

 

E agora vale a penas perguntar: será que este diálogo se poderia ancaixar nos dias de hoje? Eu acho que sim, embora o tenha retirado do Rio das Flores e retrate o início da ditadura Salazarista.

 


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Quarta-feira, 7 de Novembro de 2007
Venceslau Fernandes

Confesso que esperava mais deste livro, por se tratar do maior ciclista português de todos os tempos, mas também porque se trata do pai da atleta portuguesa mais mediática e com maior sucesso no tempo presente, a Vanessa Fernandes, do Triatlo.

O livro, escrito por José Magalhães Castela, é em si uma longa entrevista, com perguntas e respostas, que se torna por isso mesmo fastidioso e pouco interessante. Não obstante o levantamento histórico e pormenorizado, que terá com toda a certeza o seu valor e interesse particular, a verdade é que passam as páginas a referir nomes e pequenas provas que jamais ouvi falar.

Talvez porque não sou do meio ciclistico, sem bagagem para pormenores, esperava um livro mais ao estilo de um outro que li há pouco tempo, daquele que será porventura o maior ciclista de todos os tempos, a nível mundial, claro, o Lance Armstrong.

 


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Segunda-feira, 5 de Novembro de 2007
(fome de amor)

"A maior parte das pessoas passa por esta vida como se fosse sonâmbula, percebes? Querem possuir coisas, fazer dinheiro, consumir tudo. As pessoas estão tão inebriadas com o acessório que perdem de vista o essencial. Desejam um novo carro, uma casa maior, umas roupas mais vistosas. Querem perder peso, querem agarrar a juventude, sonham em impressionar os outros." Respirou fundo, para recuperar o fôlego, e olhou para o filho. "Sabes porque o fazem?"

"Porquê?"

"Porque têm fome de amor. Têm fome de amor e não o encontram. É por isso que se voltam para o acessório. Os carros, as casas, as roupas, as jóias... tudo isso são substitutos. Não têm amor e procuram substitutos." Abanou a cabeça. (...)

 

Esta é uma passagem de um livro de um escritor português.

 


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Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007
Vontade de Vencer

A história do percurso de uma vida ainda breve, mas preenchida, o testemunho pungente de um dos maiores ciclistas de sempre - Lance Armstrong – da sua batalha contra o cancro e da forma como a doença o transformou e lhe conferiu uma nova perspectiva sobre as coisas que são realmente importantes. É também uma incursão ao mundo do ciclismo de alta competição, a dureza da modalidade, o sacrifício, a exigência. No fundo, o ciclismo como metáfora da vida.

 

Motivado pela dramática experiência vivida na sua luta de sobrevivência ao cancro, em 1996 Lance Armstrong criou uma fundação homónima (Lance Armstrog Foundation), instituição de beneficência que tem por objectivo ajudar na luta contra o cancro.

 

 

 

 


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publicado por allaround às 21:35
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Sexta-feira, 12 de Outubro de 2007
Bala Santa

P2, sigla da loja maçónica italiana com nome completo de Propaganda Due, é uma das tão faladas parcerias especiais da agência CIA e a avença milionária que recebe de Langley, há mais de 30 anos, permite que os seus lideres tenham uma relação previligiada, confundindo-se, não raras vezes, a ascendência de quem sobre quem, ou de quem serve quem, ou ainda quem usa quem. O poder dessa Loggia é, de facto, enorme, bem acima de alguns presidentes, primeiros-ministros e afins. Na realidade, a P2 tem poder suficiente para instaurar governos e derrubá-los quando já não servem os seus propósitos. Dispõem das vidas de todos quando lhes convém, até de papas. Que o dissesse João Paulo I, se ainda estivesse entre nós.

Essa e outras sociedades secretas, sendo a Opus Dei, a que dizem, manda em tudo e em todos…

Tramas do segundo livro de Luis Miguel Rocha, este sobre o atentado do Turco Ali Agca ao Papa mais amado da história, João Paulo II, uma conspiração montada por Marcinkus… o resto vem no livro, cuja apresentação podia ser esta (a que vem no próprio livro):

Um jornalista internacional, um ex-militar português, um muçulmano que vê a Virgem Maria, um padre muito pouco ortodoxo que trabalha directamente sobre as ordens do sumo-pontífice, vários agentes dos serviços secretos mais influentes do mundo e muitos outros personagens dos quatro cantos do globo, envolvem-se numa busca pela verdade e descobrem que ela nem sempre foi últil. Pelo menos não o foi para João Paulo II.

 


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Quinta-feira, 11 de Outubro de 2007
O Quinto Filho

Soube hoje que foi a britânica Doris Lessing que recebeu o Prémio Nobel da Literatura 2007. Com a notícia, procurei o único livro que me lembro ter lido da escritora e que tenho em casa, "O Quinto Filho", publicado em 1988, mas que eu só li 10 anos depois (comprei-o a 6/11/98 n"A Barateira").

 


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Sábado, 15 de Setembro de 2007
Keep Swimming

Tenho andado a ler um livro desconexo, interessante, mas sobre o qual ainda não consegui formular uma ideia final. Estou apreensivo, pois creio que me vou desiludir. Adiante, talvez no futuro lhe dedique umas linhas mais...

Nesse livro encontrei uma frase que combina com o dia de hoje, com a vida, com o meu dia de aniversário. Aqui fica:

Life is about forward moment. Like sharks, we must keep swimming.

 


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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2007
Um Certo Olhar

Caro El-Gee,

Se não era a Rute, o funcionário que me abordou conhecia certamente a história, a sua, que me fez lembrar da minha, e que passo a expor.
Estava ainda em férias e recebi um sms a avisar que o pessoal do Handling do aeroporto da Portela andava em greve. Temi o pior, temi que ficasse sem bagagem, sem os odores da roupa suja de uns quantos dias em viagem. Mas tive sorte, a mochila chegou inteira e foi das primeira a ser vomitada pela língua do aeroporto (aquela coisa preta que também dá pelo nome de tapete rolante das bagagens).
Reparei entretanto que havia malas por todo o lado, dispersas pelo hall, sem proprietário à vista - um sinal certeiro de que a greve estava a produzir efeito e que nestes dias os alarmes produzidos pelo longínquo 11 de Setembro não fazem efeito (no que respeita a bagagens unattended).
Dirigi-me para a saída e reparei que havia fila, estavam a revistar tudo e todos, com ou sem nada a declarar, com ou sem pastilhas nos bolsos. Esperei, esperei e quase desesperei, nunca antes tinha visto tal coisa! Mas lá chegou a minha vez, vinte minutos depois e nem queria acreditar, fui o primeiro a não parar, como se tivesse via verde.
Só agora percebo, tinha a barba por fazer, a mochila empestada e tinha muito a declarar. Memórias, imagens e um livro com o seu nome, entre muitas, imensas, tantas coisas mais!
Agradeço-lhe e felicito-o, não só me fez ganhar tempo naquela fila no aeroporto, como também me fez companhia numa viagem solitária pela ásia, a sua, na minha (vá-se lá perceber)! Obrigado Luis Guimarães!

 


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Quarta-feira, 12 de Setembro de 2007
Desafio

Desafio lançado por Maria Elisa, Página dos Concursos:

 

1- Pegar no livro mais próximo

2- Abri-lo na página 161

3- Procurar a 5ª frase completa

4- Colocar a frase no blog

5- Não escolher a melhor frase nem o melhor livro (usar o mais próximo)

6- Passar o desafio a 5 pessoas

 

O livro Paraíso Travel, que já li há uns dois meses atrás, não sei bem porquê ainda estava em cima da secretária, logo sendo o que estava mais próximo...

 

"Não me queria despedir assim, queria dizer-lhe que tinha adorado conhecê-la, que tinha gostado muito de andar sem medo por Nova Iorque e que as suas canções me fascinavam."

 

Passo o desafio a:

Der Terrorist

Ironia do Destino

Jogo da Sueca

Tempo de Viajar

Ociosidade

 


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Sexta-feira, 17 de Agosto de 2007
Um Certo Olhar

Mais um livro que no último minuto se decidirá se segue (seguiu) ou não na bagagem...

"Nós, os que partimos, somos ainda poucos. E de certa forma carregamos às costas, junto com a mochila, o peso dessa responsabilidade social de transmitir a novidade: vale a pena viajar. É bom, sabe bem, é construtivo e pode ser útil para o país. Por isso, fazem falta livros de viagem que transmitam essa novidade."

Gonçalo Cadilhe in Prefácio


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Quarta-feira, 15 de Agosto de 2007
Viagens Sentimentais

Um livro que no último minuto se decidirá se segue (seguiu) ou não na bagagem... que por si só, com todos os restantes já pesa!

O primeiro livro de Tiago Salazar, mais um jovem da belíssima colheita de 72. Diz-se um eterno finalista de Relações Internacionais, que debutou no Semanário como jornalista, escrevendo sobre artes plásticas, livros, pessoas célebres (e menos célebres), política, economia, sociedade, desporto e obituários. Mantém-se activo como repórter de viagens e cronista na revista Magazine Artes, colaborando também com a Vogue, GQ e Rotas & Destinos.

 


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Sexta-feira, 10 de Agosto de 2007
Bagagem do Viajante - VI

Últimos livros na bagagem, talvez mesmo os mais importantes...

 

 


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Sair da Microsoft... (Bagagem do Viajante - V)

John Wood descobriu a missão da sua vida numa viagem de autodescoberta aos Himalaias. Encurralado entre uma carreira totalmente absorvente na direcção da Microsoft e o desejo de fazer alguma coisa verdadeiramente significativa...


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Quinta-feira, 9 de Agosto de 2007
Aventuras de um Nabogador (Bagagem do Viajante - IV)

Histórias sem moral, em cont(o)exto ou, como o próprio autor indica, ensanduichadas. Decorrem na Tailândia e nas Caraíbas, na Colômbia a na Califórnia, mas sempre com um toque forte de Açores e Nova Inglaterra, banhadas no Dezembro de 2006.

Dois excertos...

1."Num jantar em casa do meu amigo Jeff uma Dinamarquesa contou-me que passeava a pé nas ruas em Portugal e achava estranho que muitas pessoas partilhassem o último nome. Estranhei eu pelo meu lado, mas ela insistiu que o vira gravado em várias portas. E até se lembrava: era CORREIO. Algo estava torto visto do reino da Dinamarca."

2."Conta-se que quando Henry David Thoreau foi para a prisão por ter protestado contra uma lei injusta, foi visitá-lo o filósofo Ralph Waldo Emerson. - Henry, que fazes aí dentro? E o grande amante da natureza respondeu: - E tu, que fazes aí fora?"

Moral destas estórias: visto daqui, nenhuma.

 


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Fernão de Magalhães (Bagagem do Viajante - III)

O segundo livro na bagagem trata a vida de Fernão de Magalhães, naquela que foi a primeira circum-navegação à vela do planeta, cuja vida está agora a ser seguida pelo jornalista e viajante Gonçalo Cadilhe, com publicações semanais na Única, revista do Expresso.

Li-o em 1995, dois anos depois da primeira edição Portuguesa e agora levo-o no bolso, para recordar certos pormenores...


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Alma de Viajante (Bagagem do Viajante - II)

De férias, há uma coisa que não pode faltar, os livros! Tenho uns quantos na bagagem e aqui deixo dois que já li mas que teimei em levar comigo.

O primeiro, é quase imprescindível para quem gosta de viajar. Foi escrito por um "tuga" que andou pelo mundo durante 14 meses, cuja página na internet temos linkada no blog. Atrevia-me a dizer que é o melhor livro de viagens que já li escrito por um Português, em conteúdo, imagem gráfica, foto e até no papel.

 


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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2007
O Último Verão na Ria Formosa

Lembrei-me há dias de um livro que já li há bastante tempo, há uns anos atrás, escrito pelo actual director do semanário Sol, José António Saraiva, que antes dirigiu o Expresso.

É um policial interessante, que fui buscar aos compartimentos da memória por ter estado na última semana a vaguear pelas bandas onde decorre a narrativa.

 


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Domingo, 5 de Agosto de 2007
Fronteiras Perdidadas

Foi em 1999 que comprei e li o livro Fronteiras Perdidas do escritor Angolano José Eduardo Agualusa. São contos para viajar, como se indica no subtítulo . E com direito a autógrafo..

 

 Inspiração para os próximos dias...!

 


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Quarta-feira, 1 de Agosto de 2007
Dive Thailand

Um guia interessante para mergulho amador e para quem faz férias na Tailândia, onde os destinos mais procurados do Golfo da Tailândia e do mar Andaman (no Golfo de Benguela) estão todos registados.

É gratuito e referencia Koh Phangan , onde entrámos nos últimos dois posts .

 


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Domingo, 29 de Julho de 2007
As Últimas Cinco Leituras

Respondendo ao desafio lançado pelo blog Der Terrorist, aqui deixo os últimos livros que li, pela ordem de "consumo". Excluo o último por já ter sido apresentado num post deste blog.

 

Paraíso Travel

Jorge Franco

Quetzal Editores

 

Alma de Viajante

Filipe Morato Gomes

Edições Cão Menor

 

Edurance

Alfred Lansing

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Milagre nos Andes

Li este livro há dias.

É uma história que já antes se contou. É a história do avião que transportava uma equipa de râguebi do Uruguai, os seus familiares e amigos, para um jogo no Chile, e se despenhou nos Andes, em 1972. Vinte e nove pessoas, das quarenta e cinco que iam no avião, sobreviveram à queda, mas no final apenas dezasseis sobreviveram.

A história já se contou porque em 1973 Piers Paul Read publicou o Alive, livro que se baseou muito em extensas entrevistas feitas com todos os sobreviventes, que depois chegou ao cinema.

O Milagre dos Andes, por seu turno, vai mais longe. Explora a dimensão da emoção e da introspecção, do espírito e do coração, colocando os leitores dentro da cabeça de Nando Parrado, um dos sobrevivente e autor do livro, deixando-os ver através dos seus olhos a aridez dos Andes, contando a história de dentro para fora.

Um excerto:

"Certa manhã, lá para o fim da nossa primeira semana nas montanhas, vi-me de pé do lado de fora da fuselagem, a olhar para um amendoim coberto de chocolate que embalava na palma da mão. As nossas provisões estavam esgotadas, aquele era o último pedaço de comida que eu receberia e com um desespero triste, quase mesquinho, estava determinado a fazê-la durar. No primeiro dia, lambi lentamente o chocolate do amendoim, depois enfiei o amendoim no bolso das minhas calças. No segundo dia, separei com cuidado as duas metades do amendoim, voltando a enfiar uma metade no meu bolso e colocando a outra metade na boca. Chupei lentamente o amendoim durante horas, permitindo-me apenas uma minúscula mordidela de vez em quando. Fiz o mesmo no terceiro dia e quando, por fim, o amendoim desapareceu, já não havia absolutamente nada para comer."

p.110


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Segunda-feira, 2 de Julho de 2007
História do Cerco de Lisboa (V)

"..., os livros estão aqui, como uma galáxia pulsante, e as palavras, dentro deles, são outra poeira cósmica flutuando, à espera do olhar que as irá fixar num sentido ou nelas procurará um sentido novo, porque assim como vão variando as explicações do Universo, também a sentença que parecia imutável para todo o sempre oferece subitamente outra interpretação, a possibilidade de uma contradição latente, a evidência do seu próprio erro."

p.26

 


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História do Cerco de Lisboa (IV)

sobre os erros

"Resultam eles, no primeiro caso, da imperfeição dos sentidos, da influência dos preconceitos e paixões, do hábito de julgarmos tudo segundo ideias adquiridas, da nossa insaciável curiosidade apesar dos limites impostos ao nosso espírito, da inclinação que nos leva a encontrar mais analogias entre as coisas do que as que realmente têm."

p.28

 


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História do Cerco de Lisboa (III)

"..., concebo que seja importante saber o que se quer, toda a gente tem palavras dessas na boca, mas penso que é muito melhor querer o que se sabe, leva mais tempo, é certo, e as pessoas não têm paciência,..."

p.252

 


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História do Cerco de Lisboa (II)

"..., temia ter de decidir outra vez, pois havia a possibilidade de vir a tomar a decisão contrária, ficando neste jogo de ida e volta de uma vontade incapaz de ser suficientemente forte mas que se recusa a ceder de uma vez para sempre à fraqueza que reconhece em si própria."

p.202

 

 


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História do Cerco de Lisboa (I)

 

"..., Nunca saberemos até que ponto as nossas vidas mudariam se certas frases ouvidas mas não percebidas tivessem sido entendidas, O melhor, penso eu, seria começar por não fazer de conta que não percebemos as outras, as claras e directas, Tem toda a razão, mas há pessoas a quem atrai mais o duvidoso que o certo, menos o objecto que o vestígio dele, mais a pegada na areia do que o animal que a deixou, são os sonhadores,..."

p.256-257

 


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Segunda-feira, 25 de Junho de 2007
Goa (India)

 

Goa foi uma Colónia Portuguesa até 1962, ano em que se deu a integração na India, um processo que se despoletou na noite de 17 para 18 de Dezembro de 1961, data em que as tropas indianas invadiram as fronteiras daquele território.

Goa é uma província enorme, mais ou menos do tamanho do nosso Algarve, com muitas praias e recantos exóticos, mas o que mais a distingue do restante território, nada pequeno e só por si bastante diversificado, são as marcas que lá deixámos, presentes em todas as cidades e lugares, que iremos explorar pela via de algumas imagens captadas.

Só a nostalgia dos pro-Portugal é que não ficou na máquina fotográfica. Mas existe, e muito! Trataremos esse assunto com algumas "histórias" por lá vividas...

 


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Segunda-feira, 18 de Junho de 2007
Maya Bay - Koh Phi Phi (Tailândia)

Um dos destinos turisticos mais procurados nas ilhas Phi Phi, Maya Bay, na Phi Phi Lee.

Bonito, sem dúvida, mas demasiado apinhado de turistas, que chegam em lanchas rápidas, vindos de todo o lado.

 

 

Maya Bay foi onde decorreram muitas das cenas do filme "A Praia", no qual a personagem principal, um viajante solitário chamado Richard, interpretado pelo Leonardo DiCaprio, vai à procura de um paraíso quase perdido, onde uma comunidade de várias nacionalidades vive em comunhão com a natureza. É impossível não recordar bela Françoise, o seu namorado Étienne, e muitos outros...

 

No livro de base para o filme, as cenas que se passam na mitica lagoa devem-se ter passado num outro local, que se situa em Angthong Natural Marine Park, no Golfo da Tailândia. Pelo menos foi aí que Alex Garland se inspirou ao escrever o romance (na foto em baixo).

 

 

Livro "A Praia", pela Quetzal Editores.

 



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